Memória das Olimpíadas
O projeto Preservação da Memória das Olimpíadas: processos e ações,realizado entre os meses de junho e dezembro de 2016, teve como objetivo guardar a memória da organização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, desde a candidatura do Rio de Janeiro a cidade-sede até a conclusão do evento e a discussão de seus impactos e legados. Buscou-se preservar a memória do processo de organização desse megaevento no Brasil, garantindo fontes de informações para futuros pesquisadores e interessados.
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http://hdl.handle.net/123456789/1053| Tipo Documento: | Imprensa Reportagem |
| Título: | Copa do Mundo: um legado em questão |
| Data do documento: | 2014-07 |
| Resumo e/ou Legenda: | Desde as Olimpíadas de 1992, identificadas como eixo do renascimento de Barcelona, os megaeventos esportivos ganharam a chancela de transformadores de cidades. A partir de então, Copa do Mundo e Jogos Olímpicos passaram a ser vistos como sinônimo de revitalização urbana e econômica, seja pelas obras que demandam, seja pelos turistas que atraem. Nos últimos anos, entretanto, a pressão aos países-sede para cumprir a lista de exigências dos organizadores, que cresce tanto quanto a dimensão dos eventos, tem feito os candidatos questionarem as vantagens da empreitada. “Esta Copa e as próximas Olimpíadas podem ser os últimos episódios dos megaeventos no estilo tradicional, pois eles são insustentáveis da forma como são apresentados”, afirma Lamartine da Costa, professor da Uerj e da University of East London. O bordão do “padrão Fifa”, que ecoou ironicamente em manifestações sociais pelo Brasil, não são os únicos sinais dessa reação. Munique (Alemanha) e Saint Moritz (Suíça) surpreenderam o Comitê Olímpico Internacional (COI) ao decidirem, por meio de referendo popular, somar-se às cidades que não se candidataram para sede dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2022. Este ano, o COI já admitiu estudar medidas para baratear candidaturas e garantir a popularidade e lucratividade dos Jogos. “Os exemplos se multiplicam e levam à discussão sobre a legitimidade da Fifa e do COI que não se esgota no megaevento, muito menos no esporte. Trata-se da legitimidade de uma entidade se dirigir a tantos países como ocorre nesses megaeventos e mexer até na organização interna dos mesmos. É uma discussão séria”, afirma. |
| Local: | Rio de Janeiro |
| Link: | http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880941F6FAA3F011F70B76C1E49EE&IdContentRevistaConjuntura=8A7C82C54726056201472694667814CD&contentId=8A7C82C54726056201472694667814CD |
| Palavras-chave: | copa do mundo legado |
| Autor(es): | Monteiro, Solange |
| Editor(es): | Revista Conjuntura Econômica |
| Formato: | online Impresso |
| Citação: | Monteiro, Solange. Copa do Mundo: Um legado em questão. Revista Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, Julho de 2014. |
| metadata.dc.relation.isversionof: | Julho de 2014. |
| Idioma: | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | Impactos sociais |
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| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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