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dc.contributor.authorBuarque, Daniel-
dc.contributor.editorFolha de São Pauloen_US
dc.date.accessioned2016-11-24T14:57:18Z-
dc.date.available2016-11-24T14:57:18Z-
dc.date.issued2016-08-23-
dc.identifier.citationBuarque, Daniel. Jogos consolidam imagem do Brasil como país decorativo. Folha de São Paulo, São Paulo, Dia 23 de Agosto de 2016.en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1124-
dc.format.mediumonlineen_US
dc.format.mediumImpressoen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.relation.isversionofDia 23 de Agosto de 2016.en_US
dc.subjectBoulevard Olímpicoen_US
dc.subjectComitê Olímpico do Brasil (COB)en_US
dc.subjectComitê Olímpico Internacional (COI)en_US
dc.subjectComitê Organizador Rio 2016en_US
dc.subjectComitê Paralímpico Brasileiro (CPB)en_US
dc.subjectComitê Paralímpico Internacional (IPC)en_US
dc.subjectComitês Olímpicos Nacionais (CONs)en_US
dc.subjectComitês Paralímpicos Nacionais (CPNs)en_US
dc.subjectdelegação brasileira (Olímpica e Paralímpica)en_US
dc.subjectdelegações estrangeiras (Olímpica e Paralímpica)en_US
dc.subjectfederações internacionaisen_US
dc.subjectfederações nacionaisen_US
dc.subjectjogos olímpicos (história)en_US
dc.subjectjogos paralímpicos (história)en_US
dc.subjectmegaeventosen_US
dc.subjectmetrópoleen_US
dc.subjectmetrôen_US
dc.subjectobras públicasen_US
dc.subjectParceria Público-Privada (PPP)en_US
dc.subjectParque Olímpicoen_US
dc.subjectplanejamento urbanoen_US
dc.subjectPorto Maravilhaen_US
dc.subjectprogramação culturalen_US
dc.subjectRegião Barra da Tijucaen_US
dc.subjectRegião Copacabanaen_US
dc.subjectRegião Deodoroen_US
dc.subjectRegião Maracanãen_US
dc.subjectSegurança Nacionalen_US
dc.subjectsegurança privadaen_US
dc.subjectsegurança públicaen_US
dc.subjectserviço de inteligênciaen_US
dc.subjectTranscariocaen_US
dc.subjectTransoesteen_US
dc.subjectTransolímpicaen_US
dc.subjectVila Olímpicaen_US
dc.subject.othersucessoen_US
dc.subject.otherfestaen_US
dc.titleJogos consolidam imagem do Brasil como país decorativoen_US
dc.typeImprensaen_US
dc.typeArtigo de opiniãoen_US
dc.typeReportagemen_US
dc.description.linkexternohttp://www1.folha.uol.com.br/esporte/olimpiada-no-rio/2016/08/1805961-jogos-consolidam-imagem-do-brasil-como-pais-decorativo.shtmlen_US
dc.description.lugarSão Pauloen_US
dc.description.resumoFoi uma grande festa. E um alívio ainda maior que a Olimpíada passou sem grandes sobressaltos. A exemplo do que aconteceu durante a Copa do Mundo de 2014, o clima de pessimismo que se viu na imprensa internacional antes do início do evento global foi substituído por uma surpresa positiva. No fim, (quase) tudo deu certo. O Brasil superou as expectativas e não só passou pelo evento sem ter sua imagem manchada, como mostrou que sabe festejar como nenhum outro país. O evento foi um sucesso, é verdade, mas essa avaliação pode esconder seu verdadeiro efeito sobre a reputação internacional do Brasil. Apesar de ter acertado na organização e de ter saído da Olimpíada recebendo elogios por todo o mundo, o Brasil falhou na sua tentativa de usar grandes eventos internacionais para transformar sua "marca" global. Em vez de melhorar sua reputação, os jogos serviram para reforçar estereótipos e consolidar a imagem do Brasil como um país decorativo. Quando o Brasil ganhou o direito de sediar a Copa e a Olimpíada, na época em que tudo ia bem na economia e que o país vendia no exterior a imagem de uma potência ascendente, a ideia era de que poderíamos mostrar ao mundo que nossa nação é mais do que praia, carnaval e futebol —tanto que o ex-presidente Lula comemorou a conquista alegando que o Brasil viraria um país de "primeira classe".en_US
Aparece nas coleções:Governo e entidades esportivas

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