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http://hdl.handle.net/123456789/1126
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Oliveira, Ana Paula | - |
dc.contributor.editor | Folha de São Paulo | en_US |
dc.date.accessioned | 2016-11-24T15:20:10Z | - |
dc.date.available | 2016-11-24T15:20:10Z | - |
dc.date.issued | 2016-07-04 | - |
dc.identifier.citation | Oliveira, Ana Paula. A Polícia do Rio de Janeiro matou meu filho. Folha de São Paulo, Rio de Janeiro, Dia 04 de Julho de 2016. | en_US |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/123456789/1126 | - |
dc.format.medium | online | en_US |
dc.language.iso | pt_BR | en_US |
dc.relation.isversionof | Dia 04 de Julho de 2016. | en_US |
dc.subject | áreas de risco | en_US |
dc.subject | conflitos sociais | en_US |
dc.subject | direito ambiental | en_US |
dc.subject | direitos humanos | en_US |
dc.subject | disputas políticas | en_US |
dc.subject | disputas simbólicas | en_US |
dc.subject | favela | en_US |
dc.subject | imaginário social | en_US |
dc.subject | legado | en_US |
dc.subject | manifestações políticas | en_US |
dc.subject | metrópole | en_US |
dc.subject | Museu das Remoções | en_US |
dc.subject | periferia | en_US |
dc.subject | Polícia Militar | en_US |
dc.subject | políticas públicas | en_US |
dc.subject | repressão política | en_US |
dc.subject | segregação espacial | en_US |
dc.subject | Segurança Nacional | en_US |
dc.subject | segurança pública | en_US |
dc.subject | violação de direitos | en_US |
dc.subject | violência policial | en_US |
dc.subject.other | extermínio da juventude negra | en_US |
dc.subject.other | criminalização da pobreza | en_US |
dc.title | A Polícia do Rio de Janeiro matou meu filho | en_US |
dc.type | Depoimento de História Oral | en_US |
dc.type | Imprensa | en_US |
dc.description.linkexterno | http://agoraequesaoelas.blogfolha.uol.com.br/2016/07/04/a-policia-do-rio-de-janeiro-matou-meu-filho/ | en_US |
dc.description.lugar | Rio de Janeiro | en_US |
dc.description.resumo | Meu nome é Ana Paula Oliveira, sou pedagoga e tenho 39 anos. Nascida, criada e moradora da favela de Manguinhos, comunidade da Zona Norte do Rio de Janeiro, sou a mãe do Johnatha. Meu filho tinha 19 anos quando foi morto pela polícia com um tiro nas costas em 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil. Nossa família inteira é de Manguinhos. Minhas duas avós chegaram na favela depois de terem sido removidas de suas casas no Caju e na Praia do Pinto. Com as obras do PAC, a história se repetiu. Em 2012, começaram a remover os moradores da minha rua. Eu e minha família fomos os últimos. Nossa remoção aconteceu em outubro de 2013 e trouxe muito sofrimento. Na época, cheguei a pensar que aquela seria a maior tragédia da minha vida. Estava enganada. No dia 14 de maio de 2014, um mês antes da Copa, a polícia militar do Estado do Rio de Janeiro matou meu filho Johnatha em Manguinhos com um tiro nas costas. Meu filho estava desarmado pois não era um bandido. Mesmo assim, a polícia alegou legítima defesa. O caso só foi investigado por causa da grande mobilização da minha família e minha comunidade. Ainda estamos aguardando o julgamento. | en_US |
Aparece nas coleções: | Governo e entidades esportivas |
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