Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://hdl.handle.net/123456789/138
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Gaffney, Christopher | - |
dc.contributor.editor | Journal of Latin American Geography | en_US |
dc.date.accessioned | 2016-10-31T14:31:49Z | - |
dc.date.available | 2016-10-31T14:31:49Z | - |
dc.date.issued | 2010 | - |
dc.identifier.citation | GAFFNEY, Christopher. Mega-events and socio-spatial dynamics in Rio de Janeiro, 1919-2016. In: Journal of Latin American Geography, v. 9, p. 7-29, 2010. | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/123456789/138 | - |
dc.description.abstract | This article examines the ways in which discourses of urban development and sociospatial discipline are wrapped around infrastructure development projects associated with recent, future, and proposed international mega-events in Rio de Janeiro. In the past few years the city and state governments of Rio de Janeiro invested billions of dollars in sporting, tourist, transportation and security infrastructures for the 2007 Pan American Games and hundreds of millions of dollars preparing for the 2014 World Cup and bidding (twice) for the 2016 Olympics. By looking at the historical trajectory of mega-events in Rio de Janeiro, I argue that there has been a discernable shift in the ideologies that drive the production of mega-events in the city. These logics have discursively and materially shifted from more localized expressions of notions of social inclusion and industrial democracy in the mid-20th century to reflect the socio-spatial exigencies of capital in a period of accelerated globalization. I suggest that mega-events impose a neo-liberal “shock doctrine”, installing temporary regimes of extra-legal governance that permanently transform socio-space in Rio de Janeiro. | en_US |
dc.format.medium | online | en_US |
dc.format.medium | Impresso | en_US |
dc.language.iso | en | en_US |
dc.rights | Journal of Latin American Geography | - |
dc.subject | conflitos sociais | en_US |
dc.subject | jogos olímpicos (história) | en_US |
dc.subject | megaeventos | en_US |
dc.subject | reformas urbanas | en_US |
dc.title | Mega-events and socio-spatial dynamics in Rio de Janeiro, 1919-2016 | en_US |
dc.type | Produção acadêmica | en_US |
dc.type | Artigo de periódico | en_US |
dc.description.linkexterno | https://muse.jhu.edu/article/377416 | en_US |
dc.description.resumo | Este artigo examina como discursos sobre desenvolvimento urbano e disciplina socioespacial são usados para promover projetos de infraestrutura associados com os megaeventos internacionais no Rio de Janeiro. Nos últimos anos os governos da cidade e do estado do Rio de Janeiro investiram bilhões de dólares em infraestruturas esportivas, turísticas, de transporte e de segurança para os Jogos Panamericanos e centenas de milhões dos dólares para a Copa do Mundo de 2014 e em duas tentativas de conseguir os Jogos Olímpicos. Ao analisar a trajetória histórica dos mega-eventos no Rio de Janeiro, eu mostro que as ideologias que dirigem a sua produção sofreram mudanças profundas. Elas se transformaram, discursivamente e materialmente, de noções de inclusao social e de democracia industrial no meio do século 20 para refletir as exigências socio-spaciais do capital em um período de globalização acelerada. Ao final, eu sugiro que os megaeventos impõem uma “doutrina choque” neo-liberal, que instala formas de governo extra-legal, transformando permanentemente o socio-espaço do Rio de Janeiro. | en_US |
dc.subject.en | development | en_US |
dc.subject.en | socio-spatial discipline | en_US |
dc.subject.en | stadiums | en_US |
dc.subject.en | infrastructure | en_US |
dc.subject.en | mega-events | en_US |
dc.subject.en | shock doctrine | en_US |
Aparece nas coleções: | Intervenções Urbanas |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
IU015 - Gaffney.pdf | 1,34 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.