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dc.contributor.authorMagalhães, Luiz Ernesto-
dc.contributor.editorAgência O Globoen_US
dc.date.accessioned2016-11-29T18:25:09Z-
dc.date.available2016-11-29T18:25:09Z-
dc.date.issued2014-04-28-
dc.identifier.citationMagalhães, Luis Ernesto. Em busca das verbas perdidas. Agência O Globo, Rio de Janeiro, Dia 28 de Abril de 2014.en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1439-
dc.format.mediumImpressoen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.relation.isversionofDia 28 de Abril de 2014.en_US
dc.subjectacessibilidadeen_US
dc.subjectBaía de Guanabaraen_US
dc.subjectComitê Organizador Rio 2016en_US
dc.subjectjogos olímpicos (história)en_US
dc.subjectjogos paralímpicos (história)en_US
dc.subjectlegadoen_US
dc.subjectmeio ambienteen_US
dc.subjectsustentabilidadeen_US
dc.subject.otherdespoluiçãoen_US
dc.subject.otherpromessaen_US
dc.titleEm busca das verbas perdidasen_US
dc.typeImprensaen_US
dc.typeNotíciaen_US
dc.contributor.organizadorAgência O Globo-
dc.description.lugarRio de Janeiroen_US
dc.description.resumoEm 2009, a poluição que atingia a Baía de Guanabara e as lagoas da Barra e Jacarepaguá há décadas parecia ter solução. Naquele ano, ao se candidatar como sede dos Jogos Olímpicos de 2016, o Rio de Janeiro prometia investir mais de R$ 8,8 bilhões (valores atualizados) para coletar e tratar 80% do esgoto despejado nesses cursos d’água. Mas a pouco mais de dois anos do evento, a cidade não tem a menor chance de ganhar medalhas no quesito ambiental, como mostram as fotos feitas pelo GLOBO em sobrevoo na semana passada com o biólogo Mário Moscatelli. Divulgado pelos governos este mês, o Plano de Políticas Públicas do legado — que consolida os investimentos em infraestrutura dos Jogos — prevê agora que seja aplicado apenas um total de R$ 1,3 bilhão em obras de drenagem e saneamento (14,7% do previsto) na Baía de Guanabara e na região da Barra e Jacarepaguá. No entanto, muita coisa ainda não começou. É o caso do plano de drenagem e dragagem das lagoas da Barra (R$ 563 milhões), cujo prazo para ser concluído é de 30 meses. Ou seja, se as intervenções tivessem início hoje, só acabariam em outubro de 2016 — dois meses após as Olimpíadasen_US
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