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http://hdl.handle.net/123456789/1448
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Maltchik, Roberto | - |
dc.contributor.editor | Agência O Globo | en_US |
dc.date.accessioned | 2016-11-29T19:53:06Z | - |
dc.date.available | 2016-11-29T19:53:06Z | - |
dc.date.issued | 2016-01-30 | - |
dc.identifier.citation | Maltchik, Roberto; Caballero, Miguel; Nova Fatura: Conta Olímpica. Agência O Globo, Dia 30 de Janeiro de 2016. | en_US |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/123456789/1448 | - |
dc.format.medium | Impresso | en_US |
dc.language.iso | pt_BR | en_US |
dc.relation.isversionof | Dia 30 de Janeiro de 2016. | en_US |
dc.subject | federações internacionais | en_US |
dc.subject | federações nacionais | en_US |
dc.subject | financiamento privado | en_US |
dc.subject | financiamento público | en_US |
dc.subject | instalações esportivas | en_US |
dc.subject | intervenções urbanas | en_US |
dc.subject | jogos olímpicos (história) | en_US |
dc.subject | jogos paralímpicos (história) | en_US |
dc.subject | legado | en_US |
dc.subject | obras públicas | en_US |
dc.subject | Parceria Público-Privada (PPP) | en_US |
dc.subject | Parque Olímpico | en_US |
dc.subject | reformas urbanas | en_US |
dc.subject | Região Barra da Tijuca | en_US |
dc.subject | Região Copacabana | en_US |
dc.subject | Região Deodoro | en_US |
dc.subject | Região Maracanã | en_US |
dc.subject | Tribunal de Contas | en_US |
dc.subject.other | Tribunal de Contas da União (TCU) | en_US |
dc.subject.other | órgãos de controle | en_US |
dc.title | Nova fatura | - |
dc.type | Imprensa | en_US |
dc.type | Notícia | en_US |
dc.description.lugar | Rio de Janeiro | en_US |
dc.description.resumo | Atualizada ontem, como ocorre a cada seis meses, a Matriz de Responsabilidades dos Jogos Rio-2016, feita pela Autoridade Pública Olímpica (APO), mostra um aumento de R$ 408 milhões (6%) nas despesas com construção das instalações olímpicas e omite o valor de alguns gastos públicos com os Jogos, como a construção do Pavilhão 6 do Riocentro, o custeio da própria APO e a segurança dentro das arenas, que inicialmente seria feita por agentes privados contratados pelo Comitê Rio-2016, mas passou para a Força Nacional de Segurança, e será bancada pelo governo federal. A matriz se debruça sobre as obras que acontecem exclusivamente por causa dos Jogos, ou seja, as construções das arenas olímpicas, e foi este valor que passou de R$ 6,67 bilhões, em agosto de 2015, para R$ 7,07 bilhões com o acréscimo de R$ 408 milhões. A maior parte do aumento (R$ 290 milhões) são despesas com geradores de energia para o Parque Olímpico. Outros R$ 90 milhões são para arquibancadas temporárias em várias instalações e o restante para adequações elétricas nas arenas. Do montante total de R$ 7,07 bilhões gastos com as arenas, 60% serão recursos privados e 40% (ou R$ 2,8 bilhões) saem de cofres públicos — a maior parte da União. | en_US |
Aparece nas coleções: | Infraestrutura Esportiva |
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2016_01_30_OGlobo_Matriz_responsab_Orçamento_Primeiro_Caderno_p28.pdf | 992,59 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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