Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/144
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dc.contributor.authorMascarenhas, Gilmar-
dc.contributor.editorRevista Geousp – Espaço e Tempoen_US
dc.date.accessioned2016-10-31T15:00:15Z-
dc.date.available2016-10-31T15:00:15Z-
dc.date.issued2016-01-
dc.identifier.citationMASCARENHAS, Gilmar. A produção da cidade olímpica e os sinais da crise do modelo globalitário. Geousp – Espaço e Tempo (Online), v. 20, n. 1, p. 52-68, 2016.en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/144-
dc.description.abstractOver the past three or four decades, olympic urbanism have become large-scale expensive projects, with highly visible impacts on social and environmental issues in each host city. However, the last five years have show an increasing global consciousness against high public cost of these events, the violence in large-scale evictions of poor people under gentrification interests and the building of the so--called white elephants. The olympic system has perceived the crisis and decided change its globalitarian rules, through Agenda 2020. We aim to examine this new scenery of global transition and verify how Rio de Janeiro 2016 may be the last edition of the worldwide contested urbanism olympic.en_US
dc.format.mediumonlineen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsRevista Geousp – Espaço e Tempo-
dc.subjectconflitos sociaisen_US
dc.subjectglobalizaçãoen_US
dc.subjectlegadoen_US
dc.subjectplanejamento urbanoen_US
dc.subjecturbanismoen_US
dc.titleA produção da cidade olímpica e os sinais da crise do modelo globalitárioen_US
dc.typeProdução acadêmicaen_US
dc.typeArtigo de periódicoen_US
dc.description.linkexternohttp://www.revistas.usp.br/geousp/article/ view/107148en_US
dc.description.resumoNas últimas três ou quatro décadas, o urbanismo olímpico implicou caros projetos de grande vulto, com impactos de alta visibilidade em questões sociais e ambientais em cada cidade-sede. No entanto, os últimos cinco anos mostram uma crescente consciência global contra o alto investimento público nesses eventos, a violência dos despejos em massa de pobres por interesses de gentrificação e a produção dos chamados “elefantes brancos”. O sistema olímpico tem percebido a crise e decidiu alterar suas regras globalitárias na Agenda 2020. Nosso objetivo é examinar esse novo cenário de transição global e verificar como Rio de Janeiro 2016 pode ser a última edição desse urbanismo olímpico contestado.en_US
dc.subject.enolympic citiesen_US
dc.subject.enlegacyen_US
dc.subject.englobalitarismen_US
dc.subject.enRio de Janeiroen_US
dc.subject.englobal transitionen_US
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