Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/147
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMascarenhas, Gilmar-
dc.contributor.editorAssociação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR)en_US
dc.date.accessioned2016-10-31T15:08:21Z-
dc.date.available2016-10-31T15:08:21Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationMASCARENHAS, Gilmar. Londres 2012 e Rio de Janeiro 2016: modelos e conflitos na produção da Cidade Olímpica. In: XV Enanpur, 2013, Recife. Anais do XV Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós Graduação em Planejamento Urbano, 2013.en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/147-
dc.format.mediumonlineen_US
dc.format.mediumCDen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsAssociação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR)-
dc.subjectconflitos sociaisen_US
dc.subjectmegaeventosen_US
dc.subjectplanejamento urbanoen_US
dc.subject.otherJogos Londres 2012en_US
dc.titleLondres 2012 e Rio de Janeiro 2016: modelos e conflitos na produção da Cidade Olímpicaen_US
dc.typeProdução acadêmicaen_US
dc.typeTrabalho completo publicado em eventoen_US
dc.description.linkexternohttp://unuhospedagem.com.br/revista/rbeur/index.php/anais/article/view/4277en_US
dc.description.lugarRecife-
dc.description.resumoA partir da reflexão acumulada em quase dez anos de investigação acerca do “urbanismo olímpico”, e do exame de novas empirias em curso, pretendemos colocar em debate os sentidos e tendências na produção da cidade olímpica contemporânea. Tomaremos o caso de Londres (2012) e do Rio de Janeiro (em sua preparação para os Jogos de 2016), para averiguar como as quatro dimensões que consideramos fundamentais (simbólica, cidadã, físico-territorial e político-institucional) compuseram quadros e experiências de governança singulares; e como tais cenários podem ser remetidos a experiências anteriores, bem como nos reportar à sondagem de novas tendências na produção da cidade olímpica. Como em Barcelona, o projeto dos Jogos de Londres foi concebido no âmbito de uma gestão local de esquerda e está focado na regeneração urbana em antiga zona “desindustrializada”, além do investimento na melhoria do sistema metropolitano de transportes públicos. O que, todavia,não o redime de contradições e dúvidas sobre o legado futuro. O projeto do Rio de Janeiro, por sua vez, mais se assemelha ao modelo Pequim 2008, pela monumentalidade, orçamento vultoso, ausência de canais de diálogo com a sociedade civil e alto índice de despejos violentos. Concebido no auge da vigência do empreendedorismo urbano no governo local, e influenciado pela era neodesenvolvimentista no Brasil, o projeto terá grande impacto na materialidade urbana, acirrando contrastes socioespaciais ao se vincular diretamente a grandes interesses do setor imobiliário, sendo por isso alvo de críticas e de mobilização da sociedade civil organizada.en_US
Aparece nas coleções:Intervenções Urbanas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
IU019 - MASCARENHAS Gilmar - Londres 2012 e Rio de Janeiro 2016.pdf182,02 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.