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dc.contributor.authorFolha de São Paulo-
dc.contributor.editorFolha de São Pauloen_US
dc.date.accessioned2016-12-12T18:09:05Z-
dc.date.available2016-12-12T18:09:05Z-
dc.date.issued2016-07-20-
dc.identifier.citationPROTEGER os Jogos. Folha de S. Paulo, São Paulo, 20 jul. 2016. Opinião, p. A2.en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1571-
dc.format.mediumImpressoen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.subjectSegurança Nacionalen_US
dc.subjectserviço de inteligênciaen_US
dc.subjectterrorismoen_US
dc.subject.otheratentado terroristaen_US
dc.subject.otherpessimismoen_US
dc.subject.otherorçamentoen_US
dc.titleProteger os Jogosen_US
dc.typeImprensaen_US
dc.typeArtigo de opiniãoen_US
dc.description.lugarSão Pauloen_US
dc.description.resumoDepois do ataque terrorista na cidade francesa de Nice, as atenções se voltaram ao Brasil e como estava a preparação para a segurança dos Jogos Olímpicos. Sem inimigos externos e conflitos étnicos ou religiosos pronunciados, o Brasil nunca esteve no foco de ações terroristas. Para compensar a inexperiência as autoridades têm trocado informações e recebido treinamento de outros países.en_US
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