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dc.contributor.authorFolha de São Paulo-
dc.contributor.editorFolha de São Pauloen_US
dc.date.accessioned2016-12-12T18:13:52Z-
dc.date.available2016-12-12T18:13:52Z-
dc.date.issued2016-07-21-
dc.identifier.citationREDE hoteleira do Rio tem boom, mas teme a queda de ocupação no pós-olimpíada. Folha de S. Paulo, São Paulo, 21 jul. 2016. Caderno Especial Rio 2016, p. 5.en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1572-
dc.format.mediumImpressoen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsFolha de São Paulo-
dc.subjectlegadoen_US
dc.subjectturismoen_US
dc.subjecturbanismoen_US
dc.subject.otherrede hoteleiraen_US
dc.subject.otherinvestimentoen_US
dc.subject.otheracomodaçõesen_US
dc.titleRede hoteleira do Rio tem boom, mas teme a queda de ocupação no pós-olimpíadaen_US
dc.typeImprensaen_US
dc.typeReportagemen_US
dc.description.lugarSão Pauloen_US
dc.description.resumoDesde 2009, quando o Rio de Janeiro foi escolhido como a cidade-sede da Olimpíada 2016 foram investidos R$ 10 bilhões no setor. A rede hoteleira teme que após os jogos haja um esvaziamento das ocupações, visto que, o maior crescimento aconteceu na Barra da Tijuca e no Recreio, zona oeste do Rio, longe do centro da cidade.en_US
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