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dc.contributor.authorFolha de São Paulo-
dc.contributor.editorFolha de São Pauloen_US
dc.date.accessioned2016-12-13T19:21:51Z-
dc.date.available2016-12-13T19:21:51Z-
dc.date.issued2016-07-17-
dc.identifier.citationRIO simula ato de terrorismo. Folha de S.Paulo, São Paulo, 17 jul. 2016.Esporte, p. B2.en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/1615-
dc.format.mediumImpressoen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.relation.isversionofNº31.8882en_US
dc.subjectRegião Deodoroen_US
dc.subjectsegurança públicaen_US
dc.subjectterrorismoen_US
dc.subject.otherParque Radical de Deodoroen_US
dc.titleRio simula ato de terrorismoen_US
dc.typeImprensaen_US
dc.typeNotíciaen_US
dc.description.lugarRio de Janeiroen_US
dc.description.resumoUma das seis instalações olímpicas que ficarão submetidas à segurança militar das Forças Armadas, o Parque Olímpico de Deodoro teve sua principal via de acesso – a estação de trem – como local de simulação de ataque terrorista. A atividade, que consistia na simulação da explosão de uma bomba, contou com oitocentas pessoas.en_US
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