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dc.contributor.authorSánchez, Fernanda-
dc.contributor.authorGomes, Talitha Borges Martins-
dc.contributor.authorGuterman, Bruna-
dc.contributor.authorAzevedo, Francisca do Rosário Alexandre de-
dc.contributor.authorTeixeira, Vitor Hugo Santos-
dc.contributor.editorAssociação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR)en_US
dc.date.accessioned2016-10-31T17:46:33Z-
dc.date.available2016-10-31T17:46:33Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSÁNCHEZ, Fernanda; GOMES, Talitha B. M.; GUTERMAN, Bruna da C. et al. Cidade-Marca e disputas simbólicas no projeto Rio 2016. In: XV Enanpur, 2013, Recife. Anais do XV Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós Graduação em Planejamento Urbano, 2013.en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/180-
dc.format.mediumonlineen_US
dc.format.mediumCDen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsAssociação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR)-
dc.subjectdisputas simbólicasen_US
dc.subjectmarketingen_US
dc.subjectmegaeventosen_US
dc.subject.otherplanejamento estratégicoen_US
dc.titleCidade-Marca e disputas simbólicas no projeto Rio 2016en_US
dc.typeProdução acadêmicaen_US
dc.typeTrabalho completo publicado em eventoen_US
dc.description.linkexternohttp://unuhospedagem.com.br/revista/rbeur/index.php/anais/article/view/4489en_US
dc.description.lugarRecife-
dc.description.resumoTendo como objeto de reflexão o Projeto Olímpico Rio 2016 sob sua dimensão político-simbólica, este artigo traz uma proposta de análise orientada para a avaliação do rol do marketing de cidade no conjunto das políticas, estratégias e projetos de transformação do Rio de Janeiro em cidade olímpica, bem como na busca dos meios necessários à sua atualização e legitimação. Avalia-se que a articulação de atores e escalas em torno ao projeto exige expressivo investimento simbólico, que utiliza o megaevento como um espetáculo em escala mundial visando à promoção da cidade mediante a construção e divulgação da “cidademarca”. O artigo adota como recortes analíticos o reconhecimento da: (1) posição assumida pelos diversos atores, suas retóricas e disputas simbólicas; (2) produção da imagem e das ordens de justificação dos projetos relativos às áreas de intervenção olímpica. O estudo permitiu identificar a intrincada relação entre este projeto de cidade e o aparato simbólico que caracteriza “a vez do Rio” como metrópole dos megaeventos e desafiá-lo, no plano da crítica, como motivador das intervenções urbanas que constroem e afirmam a cidade mercadoria, enquanto geram conflitos.en_US
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