Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/2151
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dc.contributor.authorConde, Paulo Roberto-
dc.date.accessioned2016-12-22T13:02:19Z-
dc.date.available2016-12-22T13:02:19Z-
dc.date.issued2016-07-04-
dc.identifier.citationCONDE, Paulo Roberto. Laboratório mancha legado antidoping. Folha de S. Paulo, São Paulo, 4 jul. 2016. Esporte, p. B4.en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2151-
dc.format.mediumImpressoen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsFolha de São Paulo-
dc.subjectComitê Organizador Rio 2016en_US
dc.subjectdopingen_US
dc.subjectlegadoen_US
dc.titleLaboratório mancha legado antidopingen_US
dc.typeImprensaen_US
dc.typeNotíciaen_US
dc.typeReportagemen_US
dc.description.lugarSão Pauloen_US
dc.description.resumoO dossiê de candidatura dos Jogos do Rio prometia a criação de uma agência antidoping nacional, a ampliação do único laboratório com aval para processar amostras esportivas no país e uma série de testes que seriam realizados antes do megaevento. Apesar de sobressaltos, quase tudo saiu do papel. Contudo, a apenas um mês dos Jogos, o aparato brasileiro antidoping está em xeque.en_US
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