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dc.contributor.authorLajolo, Mariana-
dc.date.accessioned2016-12-22T17:05:01Z-
dc.date.available2016-12-22T17:05:01Z-
dc.date.issued2016-07-15-
dc.identifier.citationLAJOLO, Mariana. Quando éramos rápidos. Folha de S.Paulo, São Paulo, 15 jul. 2016. Esporte, p. B8.en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2180-
dc.format.mediumImpressoen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsFolha de São Paulo-
dc.subjectdelegação brasileira (Olímpica e Paralímpica)en_US
dc.subjectjogos olímpicos (história)en_US
dc.subjectmodalidade esportivaen_US
dc.titleQuando éramos rápidosen_US
dc.typeImprensaen_US
dc.typeArtigo de opiniãoen_US
dc.description.lugarSão Pauloen_US
dc.description.resumoComparado com o cenário de Sydney, quando os quatro brasileiros que compunham o revezamento de 4 x 100 metros trouxeram a prata para o país, espera-se muito pouco da Rio-2016. Os dezesseis anos que separam as duas edições legaram ao Brasil apenas um representante na prova dos cem metros rasos, Vitor Hugo dos Santos, e um revezamento sem expectativa de pódio. A matéria é uma exposição da crise do atletismo brasileiro.en_US
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