1. Memória das Olimpíadas
  2. Esporte
  3. Atletas, agentes e agências
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/2221
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dc.contributor.authorKuerten, Gustavo-
dc.date.accessioned2016-12-22T18:30:03Z-
dc.date.available2016-12-22T18:30:03Z-
dc.date.issued2016-07-03-
dc.identifier.citationKUERTEN, Gustavo. Transcendental. Folha de S. Paulo, São Paulo, 3 jul. 2016. Esporte, p. B3.en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2221-
dc.format.mediumImpressoen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsFolha de São Paulo-
dc.subjectatletasen_US
dc.subjectdelegações estrangeiras (Olímpica e Paralímpica)en_US
dc.subjectmodalidade esportivaen_US
dc.titleTranscendentalen_US
dc.typeImprensaen_US
dc.typeArtigo de opiniãoen_US
dc.description.lugarSão Pauloen_US
dc.description.resumoO tenista Gustavo Kuerten fala sobre dois momentos marcantes em Olimpíadas, uma lembrança da infância e outro como participante. O primeiro é a chegada do Joaquim Cruz em Los Angeles-1984 e depois em Sidney-2000 entrando no estádio olímpico na cerimônia de abertura.en_US
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