Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/2243
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dc.contributor.authorEstadão-
dc.date.accessioned2017-03-07T19:08:33Z-
dc.date.available2017-03-07T19:08:33Z-
dc.date.issued2017-03-03-
dc.identifier.citationhttp://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2017-03-03/rio-teria-pagado-propina-para-sediar-jogos-olimpicos.htmlen_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2243-
dc.format.mediumOnlineen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsEstadão-
dc.subjectcandidatura olímpicaen_US
dc.titleRio teria pagado propina para sediar Jogos Olímpicosen_US
dc.typeImprensaen_US
dc.typeNotíciaen_US
dc.description.lugarRio de Janeiroen_US
dc.description.resumoO Ministério Público Financeiro da França encontrou indícios concretos de corrupção envolvendo a escolha do Rio de Janeiro para sediar os Jogos Olímpicos de 2016. Três dias antes da escolha, ocorrida em outubro de 2009, em Copenhague, transferências de US$ 2 milhões para a família de Lamine Diack, então presidente da Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês) e membro do Comitê Olímpico Internacional (COI) foi feita por empresas do brasileiro Arthur Cesar de Menezes Soares Filho, que havia firmado contratos de prestação de serviços com o governo de Sérgio Cabral.en_US
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