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dc.contributor.authorUOL-
dc.date.accessioned2017-06-04T12:31:13Z-
dc.date.available2017-06-04T12:31:13Z-
dc.date.issued2016-12-17-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2267-
dc.format.mediumOnlineen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsUOL-
dc.subjectjogos olímpicos (história)en_US
dc.subjectmegaeventosen_US
dc.titleChina se abre ao mundo ocidental e comprova sua força ao superar os Estados Unidosen_US
dc.typeImprensaen_US
dc.typeNotíciaen_US
dc.description.resumoA China cumpriu seus objetivos como sede dos Jogos Olímpicos de Pequim. Grande potência emergente, o país tradicionalmente fechado abriu suas portas para turistas de todo o mundo e mostrou que também sabe ser moderno. As construções do Cubo D’Água e do estádio Ninho de Pássaro impressionaram os visitantes, que viram de perto o boom da publicidade local. A preparação intensa para que os Jogos saíssem perfeitos até sofreu abalos, como os protestos no tour da tocha olímpica que antecedeu a competição.en_US
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