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dc.date.accessioned2017-06-04T13:36:08Z-
dc.date.available2017-06-04T13:36:08Z-
dc.date.issued2010-07-11-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2278-
dc.format.mediumOnlineen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsGlobo Esporte-
dc.subjectcopa do mundoen_US
dc.subjectmegaeventosen_US
dc.titleTítulo inédito e sofrido: Espanha vence Holanda na prorrogaçãoen_US
dc.typeImprensaen_US
dc.typeNotíciaen_US
dc.description.lugarRio de Janeiroen_US
dc.description.resumoUm título que nunca havia sido conquistado jamais viria facilmente. Ainda mais para uma seleção que sempre teve a fama de fracassar na hora H. Amarelona? Não. Sua cor é vermelha. E o título finalmente veio. Para a torcida da Espanha, pareceu que nunca viria. Noventa minutos que viraram 120. Ou melhor, 115, quando Iniesta estufou a rede e tirou da garganta um grito entalado há uma eternidade. Uma conquista com direito a 0 a 0 no tempo normal, 1 a 0 sobre a Holanda na prorrogação, desabafos, choro... A primeira Copa do Mundo na África viu nascer o oitavo campeão da história. A partir deste domingo, a Espanha pode colocar uma estrela no peito e exibir para o planeta que amarela é a cor da taça na mão dos seus jogadores.en_US
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