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dc.contributor.authorLepiani, Giancarlo-
dc.date.accessioned2017-06-04T22:06:37Z-
dc.date.available2017-06-04T22:06:37Z-
dc.date.issued2012-08-12-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2306-
dc.format.mediumOnlineen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsRevista VEJA-
dc.subjectJogos Londres 2012en_US
dc.subjectmegaeventosen_US
dc.titleLondres, estrondoso sucesso, se despede, ‘feliz e gloriosa’en_US
dc.typeImprensaen_US
dc.typeNotíciaen_US
dc.description.resumoA conta foi alta, a expectativa era enorme e a responsabilidade, maior ainda. Mas nem os britânicos mais otimistas – e não é tão fácil achá-los em meio a uma população que não costuma 傚�car satisfeita com pouca coisa – esperavam um desfecho tão positivo. Depois de um investimento de 9,3 bilhões de libras (o equivalente a quase 30 bilhões de reais), uma operação de guerra para manter a cidade funcionando com mais de 1 milhão de pessoas a mais nas ruas e um projeto revolucionário, que transferiu o foco do presente para o futuro, a Olimpíada de Londres foi encerrada neste domingo com uma bela e divertida cerimônia – e com a conclusão de que o esforço e os gastos valeram a pena. Ainda nem se fala em legado: esse foi um dos pilares da empreitada olímpica londrina, mas é impossível saber quais benefícios serão sentidos pela população daqui para frente. De qualquer forma, a imagem deixada pela Grã-Bretanha em seu primeiro grande evento esportivo internacional desde a Copa do Mundo de 1966 (e em sua primeira Olimpíada desde 1948) é a de um país moderno, dinâmico, aberto e multicultural.en_US
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