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dc.contributor.authorFilipo, Leonardo-
dc.date.accessioned2017-06-13T00:21:31Z-
dc.date.available2017-06-13T00:21:31Z-
dc.date.issued2013-12-05-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2335-
dc.format.mediumOnlineen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsGlobo Esporte-
dc.subjectcampo de golfeen_US
dc.subjectmegaeventosen_US
dc.titleCampo de golfe olímpico enfrenta questões ambientais e jurídicasen_US
dc.typeImprensaen_US
dc.typeNotíciaen_US
dc.description.lugarRio de Janeiroen_US
dc.description.resumoEm outubro de 2009, na mesma Assembleia do Comitê Olímpico Internacional, na Dinamarca, em que o Rio de Janeiro foi escolhido sede dos Jogos de 2016, também foi decidido o retorno do golfe à competição 112 anos depois da última participação, em Saint Louis 1904. No fim do ano passado, a Câmara dos Vereadores aprovou a construção do campo de golfe na Barra da Tijuca, em uma Área de Proteção Ambiental (APA) que estava degradada e cuja disputa judicial atrasou o início das obras em um ano. A lei também desapropriou uma parte de vegetação de Mata Atlântica do Parque de Marapendi para que todos os 18 buracos necessários fossem abrigados. Financiadas pela iniciativa privada, as obras finalmente começaram em abril deste ano e, apesar da licença ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, enfrentam ações na Justiça, além de pareceres contrários do Ministério Público Estadual e de um biólogo da própria prefeitura.en_US
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