Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://hdl.handle.net/123456789/240
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Acselrad, Henri | - |
dc.contributor.editor | Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais | en_US |
dc.date.accessioned | 2016-11-01T16:43:45Z | - |
dc.date.accessioned | 2016-11-01T16:43:50Z | - |
dc.date.available | 2016-11-01T16:43:45Z | - |
dc.date.available | 2016-11-01T16:43:50Z | - |
dc.date.issued | 1999-05 | - |
dc.identifier.citation | ACSELRAD, Henri. Discursos da sustentabilidade urbana. In: Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais. Rio de Janeiro, n. 1, pp.79-90, 1999. | en_US |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/123456789/240 | - |
dc.description.abstract | The idea of sustainability recalls the logic of practice, where practical effects viewed as desirable are made to happen, rather than the field of scientific knowledge, where concepts are constructed to explain reality. When applied to urban space, the idea of sustainability has generated different representations and perspectives for managing cities, from the administration of risks and uncertainties to the increase of “resilience” – the adaptive capacity – of urban structures. What seems to organize analytically the discourse of “urban sustainability” is its division into two fields: on the one hand privileging a technical representation of cities by combining the notion of urban sustainability with the “modes of management of the flows of energy and materials associated with urban growth”; on the other hand defining the unsustainability of cities by the drop in productivity of urban investments, that is, by the “incapacity of the latter to keep up with the rate of growth of social demands”, which con- sequently places urban space in jeopardy as a political territory. | en_US |
dc.format.medium | online | en_US |
dc.language.iso | pt_BR | en_US |
dc.relation.isversionof | Edição numero 1 | en_US |
dc.rights | Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais | - |
dc.subject | planejamento urbano | en_US |
dc.subject | políticas públicas | en_US |
dc.subject | sustentabilidade | en_US |
dc.title | Discursos da sustentabilidade urbana | en_US |
dc.type | Artigo de periódico | en_US |
dc.type | PRODUÇÃO ACADÊMICA (GENÉRICO) | - |
dc.contributor.organizador | Acselrad, Henri | - |
dc.description.lugar | Rio de janeiro | en_US |
dc.description.resumo | A noção de sustentabilidade remete antes à lógica das práticas, em que efeitos práticos considerados desejáveis são levados a acontecer, do que ao campo do conhecimento científico, em que os conceitos são construídos para explicar o real. Aplicada ao espaço urbano, a noção de sustentabilidade tem acionado diversas representações para a gestão das cidades, desde a administração de riscos e incertezas ao incremento da “resiliência” – a capacidade adaptativa - das estruturas urbanas. O que parece organizar analiticamente o discurso da “sustentabilidade urbana” seria sua distribuição em dois campos: de um lado, aquele que privilegia uma representação técnica das cidades pela articulação da noção de sustentabilidade urbana aos “modos de gestão dos fluxos de energia e materiais associados ao crescimento urbano”; de outro, aquele que define a insustentabilidade das cidades pela queda da produtividade dos investimentos urbanos, ou seja, pela “incapacidade destes últimos acompanharem o ritmo de crescimento das demandas sociais”, o que coloca em jogo, conseqüentemente, o espaço urbano como território político.* | en_US |
dc.subject.en | sustainability | en_US |
dc.subject.en | urban planning | en_US |
dc.subject.en | environmental politics | en_US |
Aparece nas coleções: | Meio Ambiente Meio Ambiente |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Henri Acselrad - Disrcurso da sustentabilidade urbana.pdf | 90,2 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.