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dc.contributor.authorGallindo, André-
dc.date.accessioned2017-07-02T00:58:26Z-
dc.date.available2017-07-02T00:58:26Z-
dc.date.issued2016-09-13-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2446-
dc.format.mediumOnlineen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsG1-
dc.subjectatletasen_US
dc.subjectinstalações esportivasen_US
dc.subjectmegaeventosen_US
dc.titleBrasil conquista duas medalhas inéditas na bocha paralímpicaen_US
dc.typeImprensaen_US
dc.typeNotíciaen_US
dc.description.lugarRio de Janeiroen_US
dc.description.resumoEmoção é quase um sinônimo da bocha adaptada. O público foi apresentado a uma modalidade cheia de peculiaridades. Atletas em cadeiras de rodas que lançam a bola com a mão, a cabeça ou a boca. Na segunda­feira (12) o Brasil estava em duas finais. Primeiro, Dirceu Pinto e os irmãos Marcelo e Eliseu dos Santos tiveram que encarar a Eslováquia. Começaram bem, mas os europeus viraram e ficaram com o ouro.en_US
Aparece nas coleções:Atletas, agentes e agências

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