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dc.contributor.authorVeja.com-
dc.date.accessioned2017-07-02T02:12:20Z-
dc.date.available2017-07-02T02:12:20Z-
dc.date.issued2016-09-07-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2471-
dc.format.mediumOnlineen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsVeja.com-
dc.subjectjogos paralímpicos (história)en_US
dc.subjectmegaeventosen_US
dc.subjectprogramação culturalen_US
dc.titleNa abertura da Paralimpíada, uma festa de coraçãoen_US
dc.typeImprensaen_US
dc.typeNotíciaen_US
dc.description.lugarRio de Janeiroen_US
dc.description.resumoComparada com a bela cerimônia da Olimpíada, a abertura da Paralimpíada do Rio de Janeiro foi menor, tanto em duração quanto em número de participantes. Mesmo assim, agradou e emocionou, sobretudo a partir do momento em que o hino nacional soou, lenta mas seguramente, nas teclas do piano tocado pelos dedos semiparalisados do maestro José Carlos Martins. O sempre longo e entediante des઼le dos atletas desaqueceu o clima, mas o público voltou a pulsar junto com o coração (aquele que bate dentro do peito, não o feito pelas mãos juntas) que o artista plástico Vik Muniz, um dos idealizadores da cerimônia, montou no piso do Maracanã.en_US
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