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dc.contributor.authorOliveira Castro, Carolina-
dc.date.accessioned2017-07-07T20:02:18Z-
dc.date.available2017-07-07T20:02:18Z-
dc.date.issued2017-01-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2511-
dc.format.mediumOnlineen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsO Globo-
dc.subjectParceria Público-Privada (PPP)en_US
dc.subjectRegião Maracanãen_US
dc.titleConcessionária acusa Rio-2016 de entregar Maracanã inacabado para governo. Odebrecht e AEG não aceitam recebê-lo de volta e Comitê admite falhas na devoluçãoen_US
dc.typeImprensaen_US
dc.typeNotíciaen_US
dc.description.lugarRio de Janeiroen_US
dc.description.resumoEnquanto o governo estadual e a Maracanã S.A. (Odebrecht e AEG) dizem não ter responsabilidade pela manutenção do estádio — cuja reforma custou R$ 1,3 bilhão aos cofres públicos. A sujeira, a degradação, a falta de luz, os restos de material dos Jogos Olímpicos e os muitos gatos que moram no complexo esportivo ajudam a deteriorar a arena, reformada em 2013.en_US
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