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dc.contributor.authorMachado, Carlos-
dc.contributor.authorSantos, Caio Floriano dos-
dc.contributor.editorEvangrafen_US
dc.date.accessioned2016-11-01T19:06:38Z-
dc.date.available2016-11-01T19:06:38Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationMACHADO, Carlos RS; SANTOS, Caio Floriano. Conflitos ambientais e urbanos: debates, lutas e desafios. Porto Alegre: Evangraf, 2013.en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/290-
dc.format.mediumonlineen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.subjectconflitos sociaisen_US
dc.subjectdireito ambientalen_US
dc.subjectmovimentos sociaisen_US
dc.subject.otherconflitosen_US
dc.titleConflitos ambientais e urbanos: debates, lutas e desafiosen_US
dc.typeProdução acadêmicaen_US
dc.typeLivroen_US
dc.contributor.organizadorMachado, Carlos RS-
dc.contributor.organizadorSantos, Caio Floriano dos-
dc.contributor.organizadorAraújo, Claudionor Ferreira-
dc.contributor.organizadorPassos, Wagner Valente dos-
dc.description.atoresMachado, Carlos-
dc.description.atoresSantos, Caio Floriano dos-
dc.description.atoresAraújo, Claudionor Ferreira-
dc.description.atoresPassos, Wagner Valente dos-
dc.description.linkexternohttp://conflitosambientaismg.lcc.ufmg.br/wp-content/uploads/2015/04/Conflitos-Urbanos-e-Ambientais_debates_lutas-e-desafios.pdfen_US
dc.description.lugarRio Grande do Sulen_US
dc.description.resumoPercebe-se, na última década, um aumento da discussão sobre e dos conflitos ambientais e urbanos. Na América Latina, em particular, alguns pesquisadores têm se dedicado a entender esses conflitos e os decorrentes desafios, por eles gerados, às diferentes áreas da ciência. Têm também tentado propor formas de organização para estudar, entender e intervir em tais conflitos. No mesmo sentido, os pesquisadores têm buscado entender e contrapor o projeto de “desenvolvimento para todos”, anunciado nos discursos e projetos políticos, principalmente no Brasil, que, na prática, têm imposto uma parcela maior dos riscos e dos impactos ambientais apenas a determinados grupos sociais. Isso configurou, na sociedade brasileira, aquilo que alguns autores chamam de injustiça ambiental e que se mantém nas últimas décadas através das políticas estatais com vistas, de um lado, a beneficiar os interesses do capital e, de outro, a evitar que prejudiquem o “bom” desenvolvimento dos empreendimentos, através de processos participativos e de “mediação” junto aos grupos prejudicados.en_US
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