Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/306
Tipo Documento: Imprensa
Notícia
Título: O campo de golfe da discórdia
Data do documento: 2015-08-11
Resumo e/ou Legenda: Após 112 anos, o golfe volta aos Jogos Olímpicos em meio a uma polêmica ambiental. Para atender às recomendações da Federação Internacional de Golfe (IGF) e do Comitê Olímpico Internacional (COI), o Rio de Janeiro precisou construir um campo de golfe olímpico. O Rio de Janeiro já tinha dois campos para a prática do esporte: o Gávea Golf Club e o Itanhangá, considerado um dos cem melhores do mundo pela revista Golf Digest. Mas, em 2011, dois anos após a escolha do Rio para sediar os Jogos, a IGF publicou um relatório alertando que os dois campos já existentes eram inadequados à prática olímpica. Um terceiro campo foi então projetado e começou a ser construído em 2013 pela empresa Fiori Empreendimentos Imobiliários Ltda. A área escolhida foi a Reserva de Marapendi, na Barra da Tijuca. Segundo a prefeitura, o terreno já havia sido desmatado e estava ambientalmente degradado. O novo campo deveria deixar a área novamente verde e, por ser público, ajudar a popularizar o esporte.
Local: Rio de janeiro
Link: http://www.cartacapital.com.br/sustentabilidade/o-campo-de-golfe-da-discordia-5667.html
Personagens/entidades Envolvidas: Mansani, Tainã
Palavras-chave: intervenções urbanas
jogos olímpicos (história)
meio ambiente
Autor(es): Deutsche Welle
Mansani, Tainã
Editor(es): Carta Capital
Formato: online
Citação: CARTA CAPITAL. O campo de golfe da discórdia. 2015. In: < http://www.cartacapital.com.br/sustentabilidade/o-campo-de-golfe-da-discordia-5667.html >
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