Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/39
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLa Barre, Jorge de-
dc.date.accessioned2016-10-27T13:11:09Z-
dc.date.available2016-10-27T13:11:09Z-
dc.date.issued2015-05-
dc.identifier.citationLA BARRE, Jorge de. Festiva vigilância: o Rio dos megaeventos. In: Anais do III Simpósio Internacional LAVITS, Rio de Janeiro, p. 566-577, 2015.en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/39-
dc.description.abstractA privileged center for the sign, the media and the code, the city is the place par excellence for visual consumption, providing a sense of simultaneity and global interconnectedness. This is particularly clear in times of mega-events, when host cities receive an extraordinary influx of foreign visitors and enter in a hyper-mediated trance. In preparation for the 2014 and 2016 mega-events, the city of Rio de Janeiro has experienced a permanent shock of agenda, characterized by important urban renewal projects accompanied by population removal and slums pacification. With the official assertion of Rio as a global city for (sports and other) mega-events comes a hegemonic will to blend festive public space and advertising. Based on the works of Sharon Zukin and David Harvey on visual consumption and social control, we question the production of such model of festive city. Most particularly in Rio de Janeiro, nonstop partying stands for negative solution i.e. conflict denial.en_US
dc.format.mediumonlineen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsIII Simpósio Internacional LAVITS-
dc.subjectconflitos sociaisen_US
dc.subjectmegaeventosen_US
dc.subjectserviço de inteligênciaen_US
dc.subject.otherVigilânciaen_US
dc.subject.othercontrole socialen_US
dc.subject.otherconsumo visualen_US
dc.titleFestiva vigilância: o Rio dos megaeventosen_US
dc.typeProdução acadêmicaen_US
dc.typeTrabalho completo publicado em eventoen_US
dc.description.linkexternohttp://medialabufrj.net/download/lavits2015-anais/8/2.Resumo21.pdfen_US
dc.description.lugarRio de Janeiroen_US
dc.description.resumoCentro privilegiado do signo, da mídia e do código, a cidade é o lugar do consumo visual por excelência, proporcionando uma sensação de simultaneidade e de interconexão global. Verificamos isso particularmente em tempos de megaeventos, quando as cidades-sede recebem um influxo extraordinário de visitantes estrangeiros e entram num transe hiper-mediático. Em preparação para os megaeventos de 2014 e 2016, a cidade do Rio de Janeiro tem experimentado um choque de agenda permanente, caracterizado por importantes projetos de renovação urbana, acompanhados por remoções e pacificação de favelas. À afirmação oficial do Rio como cidade global e de megaeventos (esportivos e outros) corresponde uma vontade hegemônica de misturar espaço público festivo e publicidade. A partir dos trabalhos de Sharon Zukin e de David Harvey sobre consumo visual e controle social, questionamos a produção desse modelo de cidade festiva. No Rio de Janeiro mais particularmente, a festa hegemônica aparece como o lugar da resolução negativa, ou seja de uma negação dos conflitos.en_US
dc.subject.enfestive surveillanceen_US
dc.subject.ensocial controlen_US
dc.subject.envisual consumptionen_US
Aparece nas coleções:Segurança

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
SG015 - LA BARRE Jorge - Festiva vigilancia.pdf540,51 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.