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dc.contributor.authorSilva, Luiz Antonio Machado da-
dc.date.accessioned2016-10-27T13:51:59Z-
dc.date.available2016-10-27T13:51:59Z-
dc.date.issued2015-01-
dc.identifier.citationSILVA, Luiz A. M. A experiência das UPPs: uma tomada de posição. Dilemas, v. 8, p. 7-24, 2015.en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/50-
dc.description.abstractThe article The UPP Experience: A Stance Taken proposes indications for evaluating some of the effects on public order of the Pacication Police Units program, an attempt to change everyday policing. Presented from an historical-political perspective, the argument is based on the premise that a tense, conflictive and highly fragmented state of affairs has been produced between a dominant grammar, the “language of rights”, and a “language of urban violence”, which re-contextualizes the former, deforming it in terms of interpersonal relationships. Such a shift highlights the acute feeling of insecurity and fear understood as routine practices being destabilized by violent crime.en_US
dc.format.mediumonlineen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsDILEMAS: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social-
dc.subjectfavelaen_US
dc.subjectpolíticas públicasen_US
dc.subjectUnidade de Polícia Pacificadora (UPP)en_US
dc.subject.otherlinguagem dos direitosen_US
dc.subject.otherlinguagem da violência urbanaen_US
dc.subject.othercrime violentoen_US
dc.subject.otherinsegurançaen_US
dc.titleA experiência das UPPs: uma tomada de posiçãoen_US
dc.typeProdução acadêmicaen_US
dc.typeArtigo de periódicoen_US
dc.description.linkexternohttp://revistadil.dominiotemporario.com/doc/DILEMAS-8-1-Art1.pdfen_US
dc.description.resumoO artigo propõe pistas para avaliar alguns efeitos sobre a ordem pública do programa das Unidades de Policia Pacicadora, uma tentativa de mudança no policiamento cotidiano. Apresentado a partir de uma perspectiva histórico-política, o argumento parte do pressuposto de que se produziu uma convivência tensa, conflitiva e altamente fragmentada entre uma gramática dominante, a “linguagem dos direitos”, e uma “linguagem da violência urbana”, que recontextualiza a primeira, deformando-a no nível das relações interpessoais. Tal deslocamento tematiza a aguda in-segurança e o medo entendidos como desestabilização das práticas rotineiras pelo crime violento.en_US
dc.subject.enlanguage of rightsen_US
dc.subject.enlanguage of urban violenceen_US
dc.subject.enviolent crimeen_US
dc.subject.eninsecurityen_US
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