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dc.contributor.authorSilva, Luiz Antonio Machado da-
dc.contributor.editorIdeAsen_US
dc.contributor.editorPrintemps/Étéen_US
dc.date.accessioned2016-11-09T11:37:23Z-
dc.date.available2016-11-09T11:37:23Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSilva, Luiz Antonio Machado da. Rio 2016: As olimpíadas da crise. IdeAs, 7, Printemps/Été 2016.en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/643-
dc.format.mediumonlineen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.subjectcrise econômicaen_US
dc.subjectcrise políticaen_US
dc.subjectlegadoen_US
dc.subjectmegaeventosen_US
dc.titleRio 2016: as olimpíadas da criseen_US
dc.typeProdução acadêmicaen_US
dc.typeArtigo de periódicoen_US
dc.description.lugarFrançaen_US
dc.description.resumoReflexão acerca dos Jogos Olímpicos. Estes, são um longo processo polissêmico e imprevisível e não um acontecimento unívoco, não obstante as antecipações que tentam unificar seu “legado” provável. Eles engajam uma multiplicidade de agentes com seus interesses, opiniões e divergências, que vão muito além dos atletas, organizadores e públicos das disputas esportivas. Como qualquer processo que não é autoctone, os Jogos Olímpicos abrem horizontes de confrontos diversificados para si mesmos e reconfiguram, onde ocorrem, o caráter sempre multifacetado da luta social rotineira. Assim, a análise não pode (ou não deveria) se orientar para uma avaliação sintética, como é o caso da orientação da maior parte das discussões públicas antes e depois do evento.en_US
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