Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/824
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dc.contributor.authorBrazil, Hugo Leonardo Salgado-
dc.contributor.editorUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)en_US
dc.date.accessioned2016-11-11T21:18:48Z-
dc.date.available2016-11-11T21:18:48Z-
dc.date.issued2011-12-14-
dc.identifier.citationBRAZIL, Hugo Leonardo Salgado. Megaeventos e Segregação Socioespacial no Rio de Janeiro: Olimpíadas-2016 Rio de Janeiro. UFRRJ. Três Rios – RJ, Dia 14 de Dezembro de 2011. Disponível em: www.itr.ufrrj.br/portal/wp-content/uploads/biblioteca/tcc/T57.pdf . Acessado em: 05/10/2016.en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/824-
dc.format.mediumonlineen_US
dc.subjectfinanciamento públicoen_US
dc.subjectobras públicasen_US
dc.subjectParceria Público-Privada (PPP)en_US
dc.subjectRegião Barra da Tijucaen_US
dc.subjectRegião Copacabanaen_US
dc.subjectRegião Deodoroen_US
dc.subjectRegião Maracanãen_US
dc.subject.otherpolítica esportivaen_US
dc.subject.othersegregação socioespacialen_US
dc.titleMegaeventos e segregação socioespacial no Rio de Janeiro: Olimpíadas-2016 Rio de Janeiroen_US
dc.typeProdução acadêmicaen_US
dc.typeDissertação de mestradoen_US
dc.description.linkexternowww.itr.ufrrj.br/portal/wp-content/uploads/biblioteca/tcc/T57.pdfen_US
dc.description.lugarTrês Riosen_US
dc.description.resumoDesde meados dos anos de 1990, o Rio de Janeiro passou a utilizar o modelo de planejamento estratégico urbano, criado segundo conceitos empresariais que coloca a cidade como uma mercadoria-empresa, destinada à competição e concorrência. Este modelo é voltado aos interesses do capital com forte concentração de recursos públicos que se dão a partir de parcerias público-privadas. A forma burocrático-administrativa de se realizar megaeventos esportivos está inserida neste modelo de planejamento estratégico e remonta das Olimpíadas de Barcelona, em 1992. No Rio de Janeiro, diferentemente do ocorrido na cidade catalã, os investimentos para se realizar este tipo de evento ficou a cargo do poder público, como o ocorrido nos Jogos Pan-Americanos de 2007. Diante disto, objetivo desta monografia é analisar e problematizar os impactos dos investimentos públicos nos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro em 2016, para a população carioca, em especial a mais pobre. A hipótese central é de que haverá especulação imobiliária gerada pela maneira heterogênea de alocação do investimento público na cidade, elevando a segregação socioespacial e as desapropriações em prol do “sonho olímpico”.en_US
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