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dc.contributor.authorPaiva, Ludmila Ribeiro-
dc.contributor.authorMedeiros, Mariana Gomes Peixoto-
dc.contributor.authorÁlvares, Lúcia Maria Capanema-
dc.contributor.editorAssociação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR)en_US
dc.date.accessioned2016-10-31T13:21:44Z-
dc.date.available2016-10-31T13:21:44Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationCAPANEMA ÁLVARES, Lúcia; MEDEIROS, Mariana G. P. ; PAIVA, Ludmila R. O paradigma neoliberal e os megaeventos: como a Copa e as Olimpíadas servem à produção de cidades mais excludentes no Brasil. In: XV Enanpur, 2013, Recife. Anais do XV Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós Graduação em Planejamento Urbano, 2013.en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/110-
dc.format.mediumonlineen_US
dc.format.mediumCDen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsAssociação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR)-
dc.subjectespeculação imobiliáriaen_US
dc.subjecthabitaçãoen_US
dc.subjectintervenções urbanasen_US
dc.subjectplanejamento urbanoen_US
dc.subjectremoçõesen_US
dc.subject.otherplanejamento estratégicoen_US
dc.subject.otherneoliberalismoen_US
dc.titleO paradigma neoliberal e os megaeventos: como a Copa e as Olimpíadas servem à produção de cidades mais excludentes no Brasilen_US
dc.typeProdução acadêmicaen_US
dc.typeTrabalho completo publicado em eventoen_US
dc.description.linkexternohttp://unuhospedagem.com.br/revista/rbeur/index.php/anais/article/view/4133en_US
dc.description.lugarRecife-
dc.description.resumoOs megaeventos esportivos conformam hoje a mais adotada e poderosa estratégia neoliberal de empresariamento das cidades, propiciando grandes projetos de reestruturação urbana. No Brasil, ao recriar a estrutura e a imagem urbanas alegadamente para os eventos, o Estado e seus parceiros vão invertendo as prioridades da habitação social e da mobilidade urbana, para nos atermos aos aspectos urbanísticos. Se a questão habitacional no país já é grave por si só, a realização da Copa do Mundo 2014 e das Olimpíadas 2016 agrega um novo elemento: megaprojetos com extraordinários impactos econômicos, urbanísticos, ambientais e sociais, incluindo-se a remoção forçada, em massa, de 150.000 a 170.000 pessoas. A cidade que se produz é a do resgate das externalidades positivas presentes nas áreas centrais (ou em novas frentes de expansão) para o mercado imobiliário e da relocação de seus moradores pobres nas periferias destituídas de equipamentos e transportes adequados. Este artigo explora os impactos dos megaeventos nas estruturas urbanas, tendo como foco a questão habitacional lato sensu e como base o trabalho das autoras no Dossiê Megaeventos e Violações de Direitos Humanos no Brasil.en_US
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