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dc.contributor.authorGlobo Esporte-
dc.date.accessioned2017-06-04T12:41:10Z-
dc.date.available2017-06-04T12:41:10Z-
dc.date.issued2016-08-16-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/2269-
dc.format.mediumOnlineen_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.rightsGlobo Esporte-
dc.subjectatletasen_US
dc.subjectForças Armadasen_US
dc.subjectjogos olímpicos (história)en_US
dc.titleEntenda por que os atletas brasileiros prestam continência no pódio olímpicoen_US
dc.typeImprensaen_US
dc.typeReportagemen_US
dc.description.lugarRio de Janeiroen_US
dc.description.resumoArthur Zanetti, Arthur Nory, Rafael Baby e Felipe Wu fizeram o gesto militar no pódio.Oito das nove medalhas do Brasil foram conquistadas por atletas das Forças Armadas. O gesto passou a chamar a atenção nos Jogos Pan­Americanos de Toronto, no ano passado, quando os atletas das Forças Armadas conquistaram 67 das 141 medalhas do Brasil. Mas voltou à tona agora na Olimpíada do Rio. A continência de alguns atletas brasileiros no pódio durante o hasteamento da bandeira gera debate. Trata­se de uma questão política para gerar propaganda para Exército, Marinha e Aeronáutica ou é apenas um sinal de respeito à bandeira nacional previsto no regulamento das Forças Armadas?en_US
Aparece nas coleções:Atletas, agentes e agências

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