Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/643
Tipo Documento: Produção acadêmica
Artigo de periódico
Título: Rio 2016: as olimpíadas da crise
Data do documento: 2016
Resumo e/ou Legenda: Reflexão acerca dos Jogos Olímpicos. Estes, são um longo processo polissêmico e imprevisível e não um acontecimento unívoco, não obstante as antecipações que tentam unificar seu “legado” provável. Eles engajam uma multiplicidade de agentes com seus interesses, opiniões e divergências, que vão muito além dos atletas, organizadores e públicos das disputas esportivas. Como qualquer processo que não é autoctone, os Jogos Olímpicos abrem horizontes de confrontos diversificados para si mesmos e reconfiguram, onde ocorrem, o caráter sempre multifacetado da luta social rotineira. Assim, a análise não pode (ou não deveria) se orientar para uma avaliação sintética, como é o caso da orientação da maior parte das discussões públicas antes e depois do evento.
Local: França
Palavras-chave: crise econômica
crise política
legado
megaeventos
Autor(es): Silva, Luiz Antonio Machado da
Editor(es): IdeAs
Printemps/Été
Formato: online
Citação: Silva, Luiz Antonio Machado da. Rio 2016: As olimpíadas da crise. IdeAs, 7, Printemps/Été 2016.
Idioma: pt_BR
Aparece nas coleções:Impactos sociais

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