Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/651
Tipo Documento: Imprensa
Artigo de opinião
Título: Porto Maravilha: agentes, coalizões de poder e neoliberalização
Data do documento: 2016-03-31
Resumo e/ou Legenda: Como se deu o processo de produção social do Porto Maravilha? Quais os seus agentes, as negociações que lhe deram corpo e o arranjo financeiro e institucional sobre o qual a operação urbana está sustentada? No estudo “Porto Maravilha: agentes, coalizões de poder e neoliberalização”, Mariana Werneck mostra que o projeto de revitalização da zona portuária do Rio de Janeiro se insere em um processo global de mercantilização da cidade, marcado, no caso do Porto Maravilha, por um arranjo inédito que combina parcerias público-privadas e instrumentos do mercado de capitais. Um processo que determina um novo padrão de relação entre o poder público e o setor privado, inaugurando, por um lado, um novo modelo de gestão da cidade, e, por outro, acirrando as desigualdades socioespaciais do Rio.
Local: Rio de Janeiro
Link: http://www.observatoriodasmetropoles.net/index.php?option=com_k2&view=item&id=1523:porto-maravilha-agentes-coaliz%9Bes-de-poder-e-neoliberaliza%8D%8Bo&Itemid=169#
Palavras-chave: áreas centrais
intervenções urbanas
políticas públicas
Porto Maravilha
Zona Portuária
Palavras-chave Livres: financeirização
Autor(es): Observatório das Metrópoles
Editor(es): Observatório das Metrópoles
Propriedade: Observatório das Metrópoles
Formato: online
Citação: OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES. Porto Maravilha: agentes, coalizões de poder e neoliberalização. 31/03/2016.
Idioma: pt_BR
Aparece nas coleções:Intervenções Urbanas

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